domingo, 26 de abril de 2009

Taralouquiçes - Capítulo II

No outro dia acordei e nem uma ponta de pão para comer. Fiquei possessa, irritada. Vesti qualquer coisa rápida, ou seja, meti a camisa de noite por dentro das calças, vesti um casaco e calçei os ténis. Provavelmente podem estar a perguntar porque raio não me arranjei logo. Se não o faço é porque o pequeno-almoço deve ser tomado de pijama porque senão não sabe ao mesmo. Aliás de pijama e com as minhas pantufas das vaquinhas calçadas. Tenho uma pancada por pantufas com bonecos…bem podia ser pior…afinal será que coleccionar autocolantes de frutas é assim tão mau…Entram na minha cozinha e ficam pampos a olhar para o frigorífico. Eu sei que é um apenas um electrodoméstico mas escusavam de ficar completamente vidrados e no início pensei que estavam maravilhados com o dito afinal tratava-se de uma relíquia com 15 anos herdada…depois percebi que era dos autocolantes porque depois do olhar de espanto olhavam para mim e abanavam a cabeça como que diz: “És um caso condenado”…mas voltando atrás, este ano optei por umas vacas-chinelo, porque no ano passado eram uns diabinhos e a minha vizinha ficou em estado de choque. Ora sendo uma das minhas prioridades as boas relações com a vizinhança, decidi algo mais saudável – vacas cor de rosa com um grande smile. Ok, eu confesso: sempre que desço para ir buscar o correio as levo vestidas…lembrem-se boa vizinhança. E o hábito, é de tal forma, que um dia destes, na correria matinal, com uma reunião às 9:00, vesti o meu comjunto preto de saia casaco, arranjei-me toda, até o cabelo estiquei...eu estava um espanto. Agarrei na mala e saí porta fora. Como já estava atrasada, chamei um taxi e enquanto esperava por ele à porta do prédio começei a reparar que todos olhavam para mim. O que me fez sentir uma estampa de mulher e pensar que devia estar mesmo deslumbrante naquela manhã para chamar tanto a atenção. Até enchi o peito de ar e levantei bem a cabeça para causar ainda uma sensação maior. E quando o taxi está prestes a chegar, adivinhem quem aparece. O meu vizinho ciclista que parou a bicicleta mesmo à minha frente. O que foi excelente porque queria pedir-lhe desculpas pela cena do elevador. Mas ele nem me deu tempo, disse bom dia e começou a rir-se apontando para os meus pés. Se houvesse um buraco eu tinha-me enfiado nele. Eu nem queria acreditar. As vacas com o grande smile estavam nos meus pés e a única coisa que lhe consegui dizer foi: “Sabe temos dias temáticos onde trabalho. Hoje é o dia do chinelo e ontem foi o dia do chapéu … eu levei o da banana”. Ergui a cabeça e demonstrando aquela confiança feminina enfiei-me no táxi. Mas calma, se pensam que fui assim para a reunião estão enganados, cheguei atrasada porque fiz um desvio para comprar uns sapatos...lá se vai o orçamento.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Teste de Personalidade

Ora aqui fica o resultado de um teste de personalidade que comprova que sou ahahaha (teste feito por entidade certificada e nada daqueles inquéritos das revistas femininas ahahah)

Amigável. De relacionamento fácil. Estabelece facilmente boas relações com as outras pessoas.
Adapta o seu comportamento para se ajustar a diferentes pessoas. Muda a sua atitude de acordo com diferentes situações.
À vontade com outras pessoas. Confiante e descontraído(a) em ocasiões sociais.
Cuidadoso(a) e consciencioso(a). Gosta de fazer correctamente as tarefas. Faz as tarefas com calma e com detalhe.
Rápido(a) a tomar decisões. Prefere tomar decisões rapidamente ao invés de deixar questões em aberto.
Reservado(a). Guarda as suas emoções para si. Prefere não deixar que os seus verdadeiros sentimentos sejam óbvios para os outros.
Não fica muito perturbado(a) quando o nível de pressão é elevado. Gosta de lidar com prazos apertados. Trabalha melhor sob stress.
Gosta de trabalhos com resultados claros. Motivado(a) para alcançar resultados. Infeliz se não tiver nada para fazer.
Gosta de variedade no trabalho do dia-a-dia. Prefere fazer muitas tarefas em paralelo.
Valoriza a lealdade nos compromissos de longa duração. Identifica-se intimamente com a sua organização.

domingo, 19 de abril de 2009

Temos Artista!!!!



Uma foto algures na Tapada de Mafra, durante um passeio fantástico com colegas fantásticos e os meus lindos que simplesmente adoraram a visita à Tapada de Mafra.

O meu Miguel tem-me surpreendido desde há muito com fotos magníficas e deixo-vos aqui uma que achei maravilhosa!!!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Meus pequeninos!!!!!

Existem duas criaturas lindas que não deixam de me surpreender todos os dias com a beleza com que vivem e vão crescendo. Ainda hoje me dei conta que junto deles liberto-me do fardo de uma vida semi-atribulada e sinto uma paz que me faz sorrir.

Ser mãe fez de mim uma pessoa diferente na forma como sinto tudo à minha volta. E mais descobri que afinal existe uma criança escondida em nós, criança essa que devíamos libertar mais vezes porque a vida deve ser saboreada tal como as crianças o fazem…na sua simplicidade e magia!!! Ok!!! eu confesso que voltei a subir e a descer num escorrega ou mesmo a andar de baloiço sem falar no ir na rua e cantarolar com ou sem eles, sem a vergonha que temos em fazer certas coisas por causa dos olhares reprovadores que por vezes existem...a vida é curta demais e cada momento é único...aprendi isso com os meus lindos...eles ensinaram-me em parte que o mais insignificante momento pode ter um significado muito especial.

Obrigado aos meus pequeninos!!!! Os meus lindinhos Miguel e Tiago de 4 e 6 anos respectivamente.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Taralouquiçes - Capítulo I

Decidi publicar o capitulo I de um dos projectos a livros...aviso que o texto é corrido e requer que inspirem fundo. Ele ainda não foi revisto por isso é normal alguns erros ortográficos...espero que mesmo assim apreciem tanto como eu enquanto escrevi o que já vai com 12 páginas e não mais porque o tempo é escasso e também gosto de ir apanhar sol.

Crónicas de uma mulher normal...será????!!!!!!!


Capítulo I




Bem...se este livro fosse um género romance começaria com algo do tipo, estava uma bela manhã de sol, quando abri a janela e inspirei o ar fresco que entrou no quarto...bla, bla, bla. Mas não, este livro vai ter um início diferente, um início simples. E como tal:
Maldito despertador, se não mudo rapidamente o toque dele endoideço ou este aparelho electrónico infernal arrisca-se a sair disparado pela janela, o que não dá nada jeito nesta altura, porque parto o vidro e depois mais uma despesa para o meu cartão e com o aumento da despesa lá vêem aquelas chamadas dos comerciais a perguntarem-me se quero aumentar o plafon do cartão. Claro que não, o que tenho não chega, mas mais dinheiro é puro incentivo a gastar quando estou com a neura. Sim, porque os grandes defensores da psicologia feminina defendem que o melhor para uma mulher curar uma depressão ou uma angústia é ir a um centro comercial e puxar do cartão, ou ainda, não repararam como estes centros estão cheios de mulheres. O que me irrita profundamente, porque eu gosto de lavar as vistas nas minhas incursões aos shoppings e só vejo mulheres.
Bem, tenho de me levantar porque senão já sei que começo no esquema, vou dormir mais 5 minutos e quando dou por mim passou uma hora e atraso-me e isso faz-me…faz-me…nada pensando bem. Porque mesmo adormecendo importante é o ritual matinal, um ritual magnífico… e escusam de usar essas mentes preversas porque estou sozinha na cama...infelizmente. Espreguiço-me de tal forma que parece que sinto as unhas dos pés a crescer. E sabe mesmo bem, quem não o faz logo de manhã nem sabe o que perde...ok...houve uma altura por sugestão de um sábio que conheci, convenci-me que poderia crescer mais uns centímetros em vez de ter de usar os estúpidos saltos, aos quais acho que nunca me habituarei, para ter uma visão mais alto do que vejo todos os dias.
E eis que me levanto porque a minha bexiga dá sinal de vida ao mesmo tempo que o meu estômago reclama com urgência a sua primeira refeição. Aqui começa a primeira luta do dia, Wc ou cozinha, cozinha ou wc. Hoje, vejamos, acho que o estômago aguenta e sigo em direcção ao wc não fazendo descrições muito pormenorizadas que podem ferir as susceptibilidades de uns ou outros. Faço o que o comum dos mortais faz quando vai ao wc na maior parte das vezes. O problema é que fico de frente para o espelho e depois de me sentar e levantar a cabeça, sim porque primeiro, verifico se o tampo está aberto e sento-me delicadamente, sentindo o arrepio que o frio do tampo me provoca. Mas estava eu a dizer, levanto a cabeça e eis que vejo uma imagem que poderia dar origem a uma pintura famosa mesmo com o passar dos séculos. Já me estou a imaginar famosa com um retrato no louvre...uma verdadeira musa que poderia inspirar muitos poetas...olhos inchados ainda semi-cerrados, a marca do lençol ainda vincada no ombro e o melhor de tudo nesta imagem, o cabelo todo em pé, completamente emaranhado tipo bruxa maquiavélica que passa a vida na sua cabana a fazer poções mágicas com a famosa ruga enorme no nariz.
É sem dúvida que aqui me pergunto porque razão os homens olham para nós neste momento e dizem que somos lindas...das duas uma ou beberam logo pela manhã ou andaram a aprontar e aproveitam este nosso momento de fragilidade, o pior momento da beleza feminina. Lembro-me de uma vez não ter reagido bem a um comentário destes. Na verdade, este comentário salvou-me do discurso típico que uma mulher usa quando quer despachar um homem que se enfiou em nossa casa e se acha o macho dominante da rua. Também diga-se de passagem que naquela manhã tinha acordado com um daqueles pms femininos, traduzindo para quem não sabe o significado da sigla, período pré-menstrual durante o qual ficamos muito carentes e sensíveis, porque as parvas das hormonas assim o ditam. E eu queria ter tido um miminho, um beijo, pronto sexo mesmo, mas o estafermo estava de sofá vendo os resumos dos jogos do dia anterior, porque eu o tinha arrastado para o cinema e o coitadinho não foi beber a sua mine para o café e ver o glorioso. Entrei na sala abraçei-o e sabem qual foi a reacção? Olhou para mim durante um segundo, disse-me que eu estava particularmente bonita nessa manhã e depois muito profundamente sai-lhe algo que veio mesmo lá do fundo da alma: “Vê lá tu que o benfica empatou porque o estúpido do árbitro...bla, bla....”....deu-me uma coisa má, agarrei na sua amada bola de Futebol, autografada por alguns elementos da nossa selecção e depois encarnei um personagem de um filme do alfred hitchkoc . De bola na mão fui directa à cozinha, peguei na maior facalhão que tinha na cozinha e furei a bola todinha. Não contente com o que tinha feito, voltei à sala e disse-lhe se eu estou bonita hoje vê como está tão linda a tua bola!!!!!
Não sei bem porquê, mas desde esse dia que não o vejo, mas o parvo ainda teve o descaramento de deixar lá a bola em casa. E eu ainda a guardo como uma espécie de troféu de uma façanha com grande mérito para a classe feminina.
...bem grande mérito...fogo...como pensei eu que aquele anormal era o homem da minha vida. Que mania que nós mulheres temos de pensar sempre quando nos apaixona-mos que aquele será o homem da nossa vida. Nos meus momentos de lucidez aparente convenço-me que devia ir a um psiquiatra tratar desta cabeça, porque andar à procura do homem perfeito, isto é, do amor perfeito é de loucos.Voltando atrás, depois da minha ida ao wc, eis que preparo um pequeno almoço digno de uma deusa faminta, a bela da meia de leite e a torrada com manteiga, dispostas no tabuleiro matinal que levo para a sala. Sento-me no sofá e ligo a televisão e eis de novo o Futebol. Acerto sempre nas notícias do Futebol e acabo por ficar irritada porque depois vem o intervalo, a enchente de publiciade, mudo de canal e quando volto volta e meia acerto outra vez nas notícias do futebol.
Até certo ponto tudo bem, porque vejo jogadores de calção, mas prefiro o meu vizinho de calçoes de ciclista preparado para a sua volta matinal. Esse sim é uma daquelas visões matinais que me deixa zonza e sem palavras. A primeira vez que o vi, tive a reacção mais estúpida e sei que entrei em casa pronta para bater com a cabeça na parede. Tudo porque, a porta do elevador abriu-se e eu em vez de entrar logo fiquei estática a olhá-lo de cima abaixo e o meu queixo traiçoeiro caiu. Eu simplesmente abri a boca como se o lábio inferior fosse cair e fiquei mais vermelha que um tomate maduro. Eu que normalmente meto conversa com toda a gente do prédio, fui o tempo todo calada e a olhar para os magníficos butões do elevador. Sei que os contei várias vezes e a única coisa que me saiu quando ele abandonou o elevador foi: “ Boa Calvagada”...que estúpida...bicicleta não tem nada a ver com cavalos...isto de andar a pão e água é terrível. O que deve ele ter pensado, sendo um vizinho novo no prédio, que mudou-se para a casa psiquiátrica da Rua. E que no 2ºdto mora uma doida, desvairada...se calhar tem razão.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Há uns tempos perguntaram-me porque escrevia eu

Há uns tempos perguntaram-me porque escrevia eu. Respondi que de certa forma era uma espécie de terapia que me ajudava em alguns momentos, mas que ao longo do tempo se transformou em algo ao qual a minha alma se dedica com paixão.
A cada palavra escrita sentia o esvaziar do momento sentido, momentos na maior parte de dor e angústia. Uma espécie de alívio marcado pela sensação que, nas palavras que eu encontrava o refúgio, para o que muitas vezes todos nós guardamos, numa espécie de cofre interior. Guardava esses textos longe dos olhares de todos, na minha gaveta das memórias como lhe chamei. Muito raramente a abria para reler esses textos, porque alguns eram recordações que preferia esquecer. Porque não rasgava eu os pedaços de papel? Porque algo mo impedia e percebo agora o porquê. Num dia que recordo agora, sem conseguir nada escrever e num misto de curiosidade abri a gaveta das memórias. Engraçado, porque fiquei por segundos a olhar para a gaveta e se num momento pensei que por este andar precisava de outra gaveta, noutro fiquei surpreendida. Aqueles pedaços de papel eram parte de mim, como se fosse possível recortar memórias e colá-las ao papel. Aleatoriamente fui lendo, e numa linha de tempo que construi mentalmente passei por várias etapas da minha vida. Desconfiando sempre se teria sido realmente eu que escrevia, apercebi-me que ali estava um eu, que escondia de todos, pela vergonha em assumir não sei bem porquê, que escrevia e, que na escrita não só encontrava um refúgio como uma porta aberta para o sol, para o calor da vida que saboreio em todos os momentos.
Obrigado a todos!!!! Pelo incentivo que me levou a criar este blog!!!!!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Clipes!!!!

As coisas que se aprendem no comboio por entre palavras trocadas são impressionantes. Por vezes até me sinto iluminada, não desfazendo claro, porque não sou pessoa de gozar com ninguém, mas sim de ficar maravilhada com o que oiço!!!!!
Sempre pensei que depois de ter visto a série completa do MacGyver estaria preparada para qualquer situação desde que tivesse um canivete e uma pastilha elástica...mas parece que me enganei redondamente, até porque o MacGyver não sofria de um problema que as mulheres de cabelo comprido como eu sofre...calor!!!! quando existem colegas ou amigos que teimam com temperaturas de 24º na rua em manter os aquecimentos ligados. Eu acho que deve ser uma medida preventiva, à semelhança do que se faz com as tecnologias de informação e os famosos planos de recuperação de desastre, mas que com os aquecimentos transcende e ultrapassa, porque como medida de prevenção de desastre a lógica seria se estiver frio liga o aquecedor e não mantêm o aquecedor ligado não vá a temperatura descer bruscamente...até eu fiquei confusa agora, o que não é nada fácil...e por confusão associando a cabelo, sempre me questionei porque é que as mulheres de cabelo comprido utilizam aquele gesto Hollywoodesco, do tipo : mexe a cabeça para o lado, ligeiramente para trás, levanta a mão e atira como se fosse o vento a soprar suavemente o cabelo pelo ar...pois é, finalmente descobri que não se trata de uma questão de toque feminino e sensual, mas sim de defesa contra aquelas malas de todas adoramos, ou usamos, como é no meu caso, porque dão um jeito enorme para carregar o livro e todas as coisas que ficam para aqui esquecidas, mas que se podem transformar num autêntico pesadelo! Dei-me conta agora que tenho o cabelo mais comprido que o normal, que também eu faço esse gesto Hollywoodesco, não por uma questão de sensualidade, mas porque poisar a mala em cima do ombro pode provocar uma dor intensa e a imagem de uma mulher que luta desesperadamente para puxar os cabelos presos debaixo da alça e parar a dor deve ser qualquer coisa de fantástico! E como já bastam as sessões do apalpa o casado à procura nos 1833 bolsos do meu casaco de inverno do passe, porque mesmo tendo a preocupação de o guardar no mesmo bolso, procuro sempre nos outros…vá se lá entender...!!! Voltando ao aquecimento...com esta cabeleira farta em Fevereiro/Março deste ano quase que saí daqui disparada para o cabeleireiro com vontade de dizer rape-me a cabeça porque não tenho nada para prender o cabelo...lá está! Devia ter tomado medidas de emergência, tipo elástico na mala ou qualquer coisa...ahahah Recordando o que aprendi com o MacGyver procurei em volta…calma…calma, que não rapei a cabeça com o canivete!!! Socorri-me em desespero de causa de um belo de um lápis de carvão e prendi o cabelo, numa luta por com o dito lápis conseguir que esta cabeleira farta ficasse totalmente presa, o que se revelou numa aventura na casa de banho resultando num penteado altamente Pipoca e tecnológico não fosse o dito lápis ser de um fornecedor de software. Por coincidência ou não no dia seguinte vinha eu no comboio, a tentar dormitar um pouco e eis que ao meu lado começa a conversa sobre o calor. As mesmas queixas sobre o aquecimento que me consolaram porque pensei que afinal não estou sozinha no mundo, e existe mais uma que daqui a uns dias, caso os aquecimentos continuem ligados vai de bikini para o trabalho!!! AHAHAH…mas entre o blá blá blá eis que uma diz que para prender o cabelo utiliza Clipes!!! Pois é…clipes pensei eu??? Como??? Activei as antenas parabólicas e ouvi detalhadamente as voltas e baldrocas que ela fazia para prender o cabelo. Fiquei realmente impressionada, porque apesar da minha imaginação, nunca tinha olhado para os clipes senão como objectos que prendem papeis!!! E eis que chego ao trabalho e decidi preparar tudo para prender o cabelo em caso de emergência…e pelas minhas contas, com clipes do tamanho mini..iria precisar de uns 20 pelo menos mais umas duas horas para preparar o cabelo…nãaaaaa…fiquei desmoralizada, mas não rapei o cabelo!!!!! E antes que pensem que tive um acesso de loucura e em desespero recordando os episódios do MacGyver, mastiguei uma pastilha e prendi com ela o cabelo, estão enganados…mas até seria rápido de prender ahahah
Moral da História: Tenham sempre Clipes de tamanho médio para casos de emergência à mão!!!!
E como está na moda ter uma web page, ou um blog...atenção que não é página da internet...gosto particularmente do da...mas em português soa estranho. Web Page é bem mais fofo. Dizia eu...decidi então depois de meses de introspecção colocar as mãos na massa e criar um blog...ok...fui forçada a e ameaçada ahahahah e como informática que sou por erro e desvio do destino...um Blog bem moderno e cheio de efeitos fantásticos. Vão ter é de colocar os óculos 3D ... e avisam-se os mais sensíveis pelo conteúdo ...ahahahahah