quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Love

Can miles truly separate you from friends... If you want to be with someone you love, aren't you already there?

Richard Bach

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Se um dia o teu coração bater de forma violenta

Se um dia o teu coração bater de forma violenta, deixa-te guiar pela sua força...algo poderá estar a acontecer, sem pré-aviso...no momento em que menos esperam, quando desistiam um pouco de o procurar...uma força tão violenta que nos sacode bem...analisem bem primeiro o estão a sentir, porque por vezes poderão estar a confundir o sentimento de amor fulminante, com um ataque cardíaco. E mesmo feito o despiste do dito ataque nada de ligarem para a linha saúde24 horas, porque julgo eu de que, nestes assuntos do coração não têm ninguém especialista, ou então perante, o que dizemos ao telefone, quando estamos perdidos de amor, podem enviar um ambulância e depois é um passo até ao hospital psiquiátrico mais próximo, que diga-se de passagem poderia até ser mais saudável, uma vez que já somos obrigados a conviver com os malucos que caem que nem tordos ao nosso lado, todos os dias...pelo menos num hospital psiquiátrico sabemos com o que contar, porque o problema psicológico está diagnosticado. Podemos ver alguém a passear uma escova de dentes porque isso seria algo normal. Ahahaha O que me leva a pensar, que existe quem diga que o amor é uma doença, será??? Se falarmos em termos médicos, os sintomas podem ser variados: suores frios, calores, tremores, respiração acelerada...em termos psicológicos: impulsos, falta de controlo, ansiedade...às tantas é mesmo uma doença...mas não!!!! Temos de dar valor ao que tantos poetas escreveram ao longos dos tempos e que dedicaram uma vida ao sentimento mais difícil de explicar. Por isso, feito em primeira análise, o despiste do ataque cardíaco, o que fazer??? Pois é...manual...onde??? Escusam de ir à Intranet, porque vos digo, encontra-se com cada coisa que até arrepia o mais forte dos seres humanos, especialmente no caso da espécie de represento. Mas a melhor foi uma dessas revistas masculinas que aconselhava que num primeiro encontro, mão se devia oferecer flores...ou alguém bebeu ou simplesmente é de outro planeta...desde quando uma mulher não gosta de receber flores??? OK...quando é alérgica. Mas quais as hipóteses de isso acontecer??? Àqueles que realmente não têm muita sorte ahahahah Mas esse artigo tinha mais umas linhas interessantes ou, o mesmo não fosse redigido para uma faixa etária acima dos trinta: Evitar o contacto físico no cumprimento...bem...que falta de educação acharia a minha pessoa se nem um beijo na face me desse, porque o aperto de mão por vezes pode ser doloroso, especialmente quando uso o meu cachuchu ( anel) favorito, e com a mania de nos apertarem a mão com força, estou a ficar com os dedos vizinhos tortos...portanto, um beijo na face calha sempre bem...já agora dois, não que seja supersticiosa, mas dizem que se me derem apenas um ficarei encalhada para o resto da vida...portanto dois...o mais hilariante do dito artigo culminava com o seguinte: deixe que ela pague a meias a refeição...esta tirou-me mesmo do sério...sem flores, sem beijo e ainda tinha de pagar a conta a meias...devem estar a brincar comigo ahahahaha E agora sentem-se porque eu nunca pensei ver a versão masculina, dos típicos inquéritos das revistas femininas, tipo, serei sexy? Ou sentem-se atraídos por mim? Ora bem, se seguirem à risca o protocolo indicado para o primeiro encontro, bem podem esquecer a parte da atracção...é que nem besuntados de mel. Fiquei foi intrigada com uma coisa...será que eles fazem aqueles inquéritos...porque a mulher pode ser um poço de surpresas em algumas coisas, mas os homens também têm o seu mérito...com aquela mania do super macho em que gajo que é gajo bebe mines, fala de carros e louras, pensam que nos enganam ahahaha Oh seres delicados que se refugiam sob...tremoços e mines...sempre o mesmo. O que interessa apenas é que a mulher é a eterna romântica...bem...a maior parte...há para aí algumas que estragam o esquema, mas enfim...até o ser mais perfeito tem a sua pequenita, mas mesmo pequenita imperfeição... portanto, romantismo acima de tudo, ou a coisa pode azedar...a parte da imperfeição é para esquecer...interessa é a parte do romantismo que desaparece com o tempo, algures entre as palavras não ditas e guardadas, como por exemplo: queria onde queres ir jantar? e nós contentes, por irmos jantar fora, respondemos, não sei...e o que acontece...um jantar romântico...NÃO!!!! Começa um ritual, estranho mas natural, o não sei repete-se e o clima fica a cada segundo mais romântico. E de tal forma, que acaba-se por fica no sofá à espera que a pizza chegue!!! Lindo!! Mas o mais curioso é quando existe um espécime feminino que responde à primeira, sem incertezas...o que acontece...um jantar romântico inesquecível...Não!!!! Ele fica desconfiado porque parte do princípio que ela está simplesmente a gozar com eles...realmente , que mundo este onde vivemos...resumindo e concluindo: Romantismo acima de tudo ou então...telefonem antecipadamente para o 808242424 com marcação prévia, para tratamento de contusões e escoriações...ahahaha

sábado, 18 de outubro de 2008

Não penses...sente!!!

Se de tanto pensares sem certezas ficas, não penses e sente…deixa as dúvidas de lado e corre. Apanha a vida…não deixes que o tempo passe, porque um dia, mais tarde, num futuro algures, encontrarás no reflexo de um espelho, o teu eu desgastado e cansado, na certeza, que tudo ficou para trás e pensas-te demais, deixando de viver para apenas sobreviver.

sábado, 11 de outubro de 2008

Imagina

Imagina um vaso no qual colocas terra…mas tens medo de semear algo, porque talvez não estejas preparado para a maravilha das cores da flor que possa germinar. Tu queres ver essas cores, mas achas que não mereces tal dádiva e por isso limitas-te a imaginar o vaso com a flor e nada semeias. Os dias vão passando e as sementes continuam no saco…chegas mesmo a pensar em deitar fora as sementes…para quê…se talvez o que plantares não dê fruto…ou seja flor… e assim continua o tempo que corre. Mas um dia reparas que a terra do teu vaso está com um aspecto diferente, deixando transparecer algo que quer nascer…tu ainda vais buscar água à cozinha, mas acabas por não a deitar no vaso…o mesmo receio de sempre…mas…todos os dias, a curiosidade e desejo levam-te a olhar para o vaso e um certo dia vês algo verde a aparecer…no início nem ligas, porque pensas que provavelmente é uma erva daninha que cresce fruto de uma semente trazida pelo vento. Deixas de olhar para o vaso convencido que nem vale a pena. Por alguma razão que não percebes porquê, voltas a espreitar movido pela ansiedade crescente que não se faz sentir, porque tu inibes ou contrarias o que sentes…e quando dás por ti a flor nasceu e as suas cores maravilham-te…mas tu não estavas preparado e tens receio, mas move-te um impulso que ainda contrarias porque vês a flor e agora queres tocar e sentir o seu aroma

sábado, 4 de outubro de 2008

Stress

Caros amigos e companheiros dos dias de enorme stress,

A doença no nosso século segundo os especialistas na matéria. Qualquer que seja o sintoma ou sinal que sintam, se forem ao médico, a resposta é sempre a mesma:Stress. Stress?, perguntamos nós...oh Srº drº tem a certeza, olhe que acho que tenho uma ligeira febre e dói-me aqui e ali. O médico parado olha para nós e repete: Stress. Mas será que ele não sabe dizer mais nada...não podemos simplesmente sair do consultório com um diagnóstico de stress. Com que cara chegamos a casa e dizemos: Sofro de Stress...tem a certeza doutor...porque não uma análise ao sangue ou outro tipo de exame, mas nada de doloroso porque já estou no estado em que estou. Eu não posso dizer, depois de ter deixado toda a minha gente preocupada que sofro de Stress. Uma coisa é chegar a casa e dizer que apanhei uma virose, ou que a dor é uma cólica com um daqueles nomes que só mesmo lendo a literatura médica...agora Stress...não pode pensamos nós. E o médico continua, num discurso que até pode ser verdade, dizendo que temos de tentar levar uma vida mais calma...calma...calma já tivemos nós de ter quando entramos no Hospital e o primeiro confronto é a estúpida da máquina das senhas que de tanta especialidade descrita ficamos na dúvida se não será melhor tirarmos logo a do pagamento e despachar o assunto. Mas não, há especialidades para tudo, mas acho que nunca vi a do Stress. E então tiramos a de atendimento geral, porque algumas especialidades assustam só de pensar nos horrores de certos exames médicos. Por isso, pelo menos tentamos que seja algo simples, mas demonstrável e nada de Stress. Depois moídos pela doença aguardamos feitos parvos a olhar para um ecrã onde os números vão passando e começamos a questionar se escolhemos a melhor especialidade. Porque há umas que são atendidas mais depressa que outras. E no ecrã as imagens vão passando. O mais fabuloso é que a administração do hospital deve pensar que somos todos entendidos em linguagem gestual, ou sabemos ler os lábios como ninguém e por isso a maior parte destas televisões com dupla função apenas emite o som, pim, de mudança do número de atendimento. Portanto pim a pim vamos observando e tentando perceber alguma coisa...uma coisa é certa sempre estamos distraídos. Isto de tivermos direito a um lugar sentado, porque nunca há cadeiras que cheguem e quando uma é desocupada, assiste-se a um espectáculo notável. O jogo das cadeiras, mas jogado no meu ponto de vista de forma errada, porque normalmente temos de correr à volta da cadeira e quando a musica pára é que nos tentamos sentar...ali não, e acho que a culpa é do pim da televisão que deixa o pessoal tão atordoado que se atiram logo para a cadeira. O mais engraçado é o ar glorioso do vencedor. Herói, porque consegui-o a cadeirinha e poderá ouvir o pim, pim confortavelmente sentado. Emocionante não é. E Finalmente chega a nossa vez e lá vamos nós. E agora sim...ficamos preocupados com a nossa sanidade mental, porque temos a certeza que tiramos a senha de uma determinada especialidade, mas a pergunta é sempre a mesma: Exame ou consulta e que tipo de consulta? Fico a pensar se não era preferível ter ido a um hospital público, porque agora a moda é das pulseiras coloridas. Devem-se ter inspirado nas pulseiras que as grandes instâncias balneares colocam nos nossos pulso...mas como ouvi dizer que as bebidas não são gratuitas preferi ir usar o meu cartão do seguro de saúde que nunca está no sítio certo na hora de o apresentarmos. Como se uma pessoa quando se sente mal, se lembra-se se tem todos os cartões...se estamos mal, tentamos chegar ao hospital o mais rápido possível. Enfim...encontramos o cartão e começa o processo de inscrição...papel para aqui, dedilhar no teclado para lá, mais papel e quando chega o momento de assinar o papel até respiramos fundo...problema....caneta. Em alguns hospitais já fornecem a caneta, mas não vá o diabo tecê-las está presa a um fio, tão comprido mas tão comprido que com esta minha altura enorme tenho de me colocar em bicos dos pés para conseguir assinar...uma pessoa quase que fica curada de algum problema para o qual fosse necessário recorrer a um endireita. E depois, com um sorriso calmo, como eu os admiro, dizem, pode ir para o corredor x, virar no y, e quando vir as escadas do lado esquerdo soba ao piso D e depois...ok...ok....atiro-me já é da janela, porque assim entro directa de maca. Eu Já estou tonta, com tanta escada vamos é lá ver se não deveria ter tirado era a senha da cardiologia, mas só de pensar em esperar outra vez e não me apetecendo por estar demasiado cansada jogar às cadeiras é preferível enfrentar o circuito até à porta do gabinete do médico...E lá vamos nós. E começa a eterna espera. Médicos de um lado para o outro, enfermeiros com sacos de soro para um lado ou outros recipientes que nem queremos saber o que é. As auxiliares da limpeza que numa contribuição exemplar encharcam o chão, julgo que num misto de acordo com o pessoal de ortopedia, porque se gostam de ver patinagem, o piso de um hospital é um excelente local e o preço talvez ela por ela relativamente ao pavilhão atlântico.
E enquanto esperamos, vamos tentando pensar sobre o que sentimos, para não chegarmos ao médico e ficarmos à espera que com um simples olhar eles nos diga o que temos. O problema é que nesta zona de espera, começamos a ouvir as queixas dos vários doentes que nos rodeiam. Um de cabeça partida, porque escorregou na rua, outro que meteu o dedo não sei bem onde, outro que comeu algo estragado...ali é que deviam sentar os estagiários de medicina, porque aprendemos imenso e de tal forma que quando finalmente chega a nossa vez e entramos no consultório já não sabemos muito bem o que temos. Porque ao fim de algumas horas de espera, já temos mais doenças que um rato de laboratório.
Tanta espera, tanto esforço, tanto sofrimento e depois: Stress....É demais...E depois o tratamento esperado....ficamos á espera de uma lista de exames, comprimidos...mas não...vá para casa descansar...ahahah Oh doutor tire-me sangue, qualquer coisa, pelo menos depois de ter esperado tanto, tenho de levar um comprovativo algures num braço ou ninguém acredita em mim...não...e um penso rápido...eu não posso chegar a casa e dizer que é Stress...mas não e não convem abusar da sorte, porque a psiquiatria é mesmo ao fundo do corredor e se não tivermos cuidado, mais 3 horas de espera para sermos atendidos pelo psiquiatra e cá vamos nós outra vez, e aí é bem pior porque ouvi dizer que agora já não possuem aqueles sofás confortáveis onde pelo menos ainda descansávamos um pouco e compensava o preço...portanto, a consulta acaba, temos Stress, levamos a receita de umas vitaminas e um bilhete de avião para descansarmos e fugirmos ao Stress...que eu acho que é impossível...só mesmo algures no Pólo Norte. E finda a consulta...vamos para casa...mais descansados no fundo, porque apesar de temos para sermos espetados por uma agulha não era agradável... até é um alívio sair apenas com umas vitaminas e podermos ir descansar....ahahaha...daqui a umas horas porque...pim, pim, pim....senha para pagamento...não preciso de dizer mais nada...certo????

(...inspirado numa ida ao Hospital por causa de uma gripe e muita imaginação!!!!)

E depois os informáticos é que são doidos..

E como está na moda ter uma web page, ou um blog...atenção que não é página da internet...gosto particularmente do da...mas em português soa estranho. Web Page é bem mais fofo. Dizia eu...decidi então depois de meses de introspecção colocar as mãos na massa e criar um blog...ok...fui forçada a e ameaçada ahahahah e como informática que sou por erro e desvio do destino...um Blog bem moderno e cheio de efeitos fantásticos. Vão ter é de colocar os óculos 3D ... e avisam-se os mais sensíveis pelo conteúdo ...ahahahahah