Não me consigo encontrar porque estou perdida e desfasada entre o tempo deste mundo real e o mundo imaginário onde encontro o refúgio tão apetecido e querido. Nesse mundo sou eu, aquela que canta embalada pelo som do vento, a que dança com a lua guiada pelas estrelas. Nesse mundo desaparecem os medos e anseios que teimam em perseguir-me durante o dia, dia que passa e no qual procuro o embalo de um abraço que me proteja na ternura da existência de um sentimento.
...vejo a minha volta pessoas que como eu andam perdidas na solidão latente e no medo da desilusão novamente...
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