O meu nome é Sara, nasci a 23 de Fevereiro do ano...um segredo bem guardado e escondido nas profundezas do meu Bilhete de Identidade, juntamente com a foto que lá se encontra tirada num dia apressado da minha vida, em que tentei sorrir para a câmera pela módica quantia de 3€ e cujo resultado foi...estranho!!!!!
terça-feira, 30 de setembro de 2008
As primeiras chuvas...
Porque nos fechamos e nos consumimos limitando-nos a sobreviver…onde estarão os guerreiros e guerreiras de outrora que enfrentavam o mundo sem medo, que se batiam por sentimentos e lutavam por sonhos. Onde se esconderam os verdadeiros tesouros da vida, o sorriso, o olhar inocente, a palavra meiga, o calor de um abraço? Algures…e por vezes mais perto do que imaginamos. Estamos tão cegos que perdemos a capacidade de sentir e quando voltamos a sentir, fugimos…porque não acreditamos…mas de longe espreitamos desconfiados…e sem darmos por isso, uma força vinda da profundeza do nosso ser nasce novamente. Numa ansiedade crescente, voltamos a dançar para a melodia da vida…porque a vida é amor e o ser humano sem amor, perde-se no tempo da solidão perturbante.
Deixem que a vida vos abrace, não pensem no amanhã, sintam o presente. Não fujam dos sentimentos e saboreiem a doçura dos mesmos. Deixem que as lágrimas de alegria corram pelas vossas faces, porque uma alma feliz é a luz do caminho de tantos que se perderam. Abram os olhos…deixem novamente correr nas vossas veias a emoção dos sentimentos…porque o presente existe!!!!
(este texto encontra-se junto de tantos outros textos meus no blog simplesmente eu)
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Mãe...
Chego a casa cansada, um pouco abatida e com aquela sensação de é melhor nem me olhar ao espelho porque senão vejo as marcas do cansaço que não me devem ficar nada bem (...típico pensamento feminino) e no meio do rebuliço do costume, o meu filho mais velho pára, dá-me um abraço e diz: Mãe és mais bonita que uma flor !!!! ...não preciso de dizer mais nada, porque de um momento para o outro, toda a nuvem cinzenta por cima de mim desapareceu e no seu lugar nasceu um arco-íris!!!!
domingo, 14 de setembro de 2008
Censuro tanto os meus feitos
Censuro tanto os meus feitos
Saudade que de amor se dana
Abraços que quis direitos
Negra camisa que se adorna humana
Vazio que se enrola em teias
Eterno...duro...em terror, que farei?
Sonho quebrar, forcas, infernos e cadeias
Paz que procuro e em leito de anseio criei
Dormir como um asno...forte
Solidão que me não me faz erguer
Sorrir...adorno de sereno porte
...és linda...suspiro...esbelto saber
(como este, podem encontrar mais alguns que coloco num blog de pensamentos e textos de amigos)Sentei-me...
que pude...mas as forças faltaram-me e quando me apercebi estava algures. Algures perto
do nada conhecido e longe do sufoco. Levantei a cabeça e olhei para o horizonte. Por
segundos pensei que um ruído forte pairava no ar como o martelar de um tambor, e olhei
procurando a sua origem...a surpresa veio quando me apercebi que era o meu o próprio
coração que batia com uma força imensa e que no silêncio local emergia com um som
poderoso de dentro do meu peito. Estou viva pensei, soltando uma pequena gargalhada e
imaginando que no Céu devíamos flutuar, voar sem ter de correr pelas ruas com tamanha
força e rapidez. Porque corri eu horas sem parar...julgo que nem eu própria percebi o
porquê. Ou talvez tenha percebido mas não tenha conseguido aceitar o motivo.
Estava sentada na varanda de minha casa, tentando recuperar de um tempo que pensei que
fazia parte de uma recordação, quando o telefone toca...levantei-me serenamente e
atendi...o tempo parou naquele instante...senti uma lágrima correr pela face e fiz um
esforço para aceitar a notícia com a maior das tranquilidades sem mostrar a fraqueza
humana do sentimento que pensámos ter controlado com o tempo. Larguei o telefone e tenho
noção que estive algum tempo a tentar decifrar se estaria a sonhar ou se o telefonema
teria sido engano.
Lágrimas cobriam-me a face e num acto de desespero meti-me no carro....conduzi horas sem
parar e quando acabou o combustível, abri a porta do carro e comecei a andar. Cada passo
era mais rápido que o anterior e aos poucos corria como se a minha vida depende-se
daquela corrida. Vagamente me recordo por onde passei e não me lembrei que apesar do meu
excelente sentido de orientação, não fixara os marcos visuais que uma mente utiliza para
voltar atrás. Não me lembrei de o fazer ou inconscientemente não o quis. Entrei numa
pequena vila como me apercebi depois e só parei quando as forças me traíram. E foi
sentada naquele degrau que percebi que queria fugir como o deveria ter feito antes. Fugir
do pior dos tormentos de um ser humano, os seus pensamentos. Pensamentos que pensava
estarem bem enterrados e controlados com a vida que levava. Mostrava a confiança natural
de quem se submete a uma vida calma sem sobressaltos e se isola por detrás de uma
muralha, na esperança que pelo menos no nosso coração ninguém toque.
A Lua sorria num céu estrelado, quando abri os olhos. De tanto cansaço, adormeci exausta
naquele degrau. Acordei como se algo me abraça-se...a lua sorria linda num céu escuro de
luz estrelar. Levantei a mão como se fosse possível tocar naquele Céu e sentir a paz que
pensei ter alcançado no dia em que parti.
(excerto de um livro...ou pelo menos um projecto a livro)
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Sobre computadores!!!
Haja bons professores!!!!
Numa dada noite, três estudantes universitários beberam até altas horas e não estudaram para o teste do dia seguinte.
Na manhã seguinte, eles desenharam um plano pra se safarem. Sujaram-se da pior maneira possível, com cinza, areia e lixo. Então, eles foram ter com o director da cadeira e disseram que tinham ido a um casamento na noite anterior e no seu regresso um pneu do carro que conduziam rebentou. E eles tiveram que empurar o carro todo caminho e portanto não estavam em condicões de fazer aquele teste.
O director que, era uma pessoa justa, disse que eles fariam um teste-substituicão em três dias, e que pra esse não haviam desculpas. Eles afirmaram que isso não seria problema e que estariam preparados.
No terceiro dia eles apresentaram-se para o teste.
O director disse que aquele era um teste sob condicões especiais e que os três teriam que o fazer em salas diferentes.
Os três, dado que tinham estudado bem para o teste e achavam-se preparados, concordaram com o director.
O teste tinha 6 perguntas com um total de 20 valores.
Q.1. Escreva o seu nome ----- ( 0.5 valores)
Q.2. Escreva o nome da noiva e do noivo do casamento a que foste ha quatro dias atras -----(5 valores )
Q.3. Que tipo de carro conduziam cujo pneu rebentou.----(5 valores)
Q.4 . Qual das 4 rodas rebentou ------- ( 5 valores )
Q.5. Qual era a marca da roda que rebentou (2valores)
Q.6. Quem ia a conduzir?---------- (2.5 valores)
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Simplicidade...
A morada é nova, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber:
- Se tinhas tanta certeza de que eu estava a ir pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz:
- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
MORAL DA HISTÓRIA
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente de tê-la ou não. Desde que ouvi essa história, tenho-me perguntado com mais frequência:
'Quero ser feliz ou ter razão?'
Outro pensamento parecido diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam.'